sábado, 9 de junho de 2018

Assessor de Túlio deixa claro que a seleção de Macau sofreu perseguição.

O assunto sobre a seleção de futsal de Macau ter sido suspensa por 4 anos de todas as competições da Confederação Brasileira de Futebol de Salão ainda rende o que falar na cidade.

Após o prefeito Túlio Lemos ter publicado um distrato em que afirma que rompeu qualquer vínculo com a liga macauense de futsal não tendo mais nenhuma obrigação de repassar qualquer valor a entidade desportiva e os motivos alegados foram a queda de receitas do município, o seu assessor de gabinete Mateus Rudnick, passou uma mensagem contrária nas redes sociais da cidade de Macau na manhã de hoje.

Nas mensagens em que discutia o assunto com o vice prefeito de Macau, Rodrigo Aladim, dentre outros participantes, Mateus Rudnick deixo claro que o motivo dos valores não terem sido repassados para os atletas macauenses foi por pura perseguição.
Ainda segundo Mateus o motivo maior foi porque o vice prefeito Rodrigo Aladim posou para uma foto juntamente com o presidente da liga de futsal macauense, João Maria Neguinho, após pagar uma ART no valor de 80 reais para que o jogo pudesse acontecer e tal ato foi divulgado pelo blog de Robson Pires, ainda segundo Mateus, o vice prefeito não poderia ter pago o tributo pois quem tinha que pagar era a prefeitura.
João Maria por sua vez alegou que procurou várias vezes o prefeito Túlio Lemos, o Secretário de Gabinete Bosco Afonso, que também é tio do prefeito, o Secretário Adjunto de Esportes, Denny Thierry e a secretária de infraestrutura para que pudessem solucionar o problema do pagamento da ART para que o jogo pudesse acontecer, mas que o único que se dispôs a pagar foi o vice prefeito.

Alguns internautas afirmaram que se o prefeito tivesse liberado o valor prometido antes com certeza o vice prefeito não precisaria tirar dinheiro do seu próprio bolso para pagar o ART para que o jogo pudesse ocorrer.
Veja toda a repercussão da punição sofrida pela seleção de Macau no globo esporte clicando AQUI.

É isso aí!
Por Leandro de Souza.

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