sábado, 24 de março de 2018

Túlio e seus descartáveis

Descartável é algo para ser utilizado por um prazo curto de tempo, a maioria dos produtos descartáveis são destinados apenas para uma utilização. O dicionário da língua portuguesa diz que o descartável se caracteriza por ser passageiro, sem profundidade ou importância.
Túlio Lemos enxerga assim a maioria das pessoas que se submetem a trabalhar pra ele, descartáveis, basta ver a quantidade de pessoas na gestão do prefeito que pediram pra sair por não aguentarem mais serem usadas e não receberem, ou então aquelas que foram demitidas sem receber seus salários e por não atender mais as necessidades do prefeito.

Há os descartáveis também que são reutilizados como um copo de festa de aniversário sujo que você passa uma água na torneira e volta a utilizar para logo em seguida o jogar fora de novo.
A campanha ainda nem começou e Túlio já começa a montar um exército de novos descartáveis, assim como fez na campanha de 2016, a diferença é que os descartáveis de 2016 tinham a promessa a esperança de não serem jogados fora depois de utilizados. Os descartáveis de 2018 já tem a consciência de que estão sendo apenas usados por mera conveniência política e que seu prazo de validade vai apenas até outubro.
Existem na gestão Túlio Lemos aqueles que ele não considera descartáveis, esses são os "submetíveis" (aqueles que se submetem a vários desmandos para não se tornarem descartáveis também) Os "submetíveis" aguentam tudo, falta de salários, críticas, xingamentos, falta de estrutura para trabalhar, defendem o que não tem defesa, mentem para dizer que o governo vai bem, assinam documentos, são testas de ferro etc. Tudo isso pra não ser rebaixado da categoria de "submetível" a descartável.
Túlio divide aqueles que o servem na prefeitura em duas classes: "submetíveis" e descartáveis. E aqueles que não se deixam tornar nem um e nem outro ele trata como oposição que que não quer o bem de Macau.
E você, em que categoria se encaixa?
"Submetível", Descartável ou Oposição?

É isso aí!
Por Leandro de Souza    

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