Se você perguntar ao povo macauense quais obras foram feitas na gestão do prefeito Túlio Lemos será difícil alguém citar uma.
A obra que a maioria do povo se lembra são dois quebra molas na rua Dr Abelardo de Melo por determinação do Ministério Público.
Mesmo assim a prefeitura de Macau já pagou a empresa GP Engenharia a quantia de R$ 990.328,88 (novecentos e noventa mil trezentos e vinte e oito reais e oitenta e oito centavos).
Esse valores foram pagos da seguinte forma R$ 561.311,29 no ano de 2018 e R$ 429.017,59 no ano de 2019.
Se levarmos em consideração que esta mesma empresa foi quem restaurou o moinho, maior cartão postal da cidade e que o valor da reforma ainda não consta no portal da transparência, mas que segundo relatos de vereadores da bancada do governo a estimativa é de que foi gasto em torno de 120 mil reais na reconstrução, chegarem ao valor de R$ 1.110.328,88 (um milhão cento e dez mil trezentos e vinte e oito e oitenta e oito centavos).
Outra fato que causa estranheza é que de acordo com o Portal da Transparência do município e no balanço demonstrativo consta que a Prefeitura deixou R$ 10.000,00 de restos a pagar de 2018. Mas em 2019 pagou de Despesas de Exercício anterior (ou seja resto a pagar) R$ 42.000,00. Se os dados fornecidos pela própria prefeitura estiverem corretos a prefeitura pagou a mais R$ 32.000,00.
De onde veio esses 32 mil que a prefeitura pagou a mais?
Serviu pra quê?
São casos como esse que fazem a população se perguntar: cadê o dinheiro que estava aqui?
Afinal, obras a população não vê sendo feita, mas o dinheiro está sendo pago.
O que será que está acontecendo de fato?
É isso aí!
Por Leandro de Souza
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