quinta-feira, 30 de julho de 2020

Ameaça a Dyana é um ataque covarde à mulher e a democracia

O silêncio reina nos blogs, enquanto imperam as insinuações e ataques levianos contra a Presidente da Câmara Municipal, vereadora Dyana Lira, que talvez na sua condição de mulher negra esteja sendo tão exposta em redes sociais no polêmico processo que envolve as contas já reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado-TCE e rejeitadas pela Câmara Municipal de Macau do ex-prefeito José Antônio Menezes.


Dyana é consciente do peso do fardo que carrega sobre seus ombros e tem a responsabilidade de conduzir uma Casa Legislativa onde há conflitos de interesses políticos, mas acima de tudo, precisa do bom senso da presidência para respeitar seus pares e fazer valer principalmente o Regimento Interno. E isso ela vem fazendo muito bem e quem se sentir prejudicado tem todo o direito de acionar a justiça.

Não são ataques covardes que vão calar uma mãe, mulher e trabalhadora, que não tem a política como único sustento de vida e apesar de não frequentar as rodas da sociedade macauense, brilha por si só, no espaço onde o político deve aparecer de verdade: perto do povo e não pela grife da roupa que usa, pelo cheiro do perfume ou a cor do sapato, mas pela prestação de serviços a quem de fato precisa.

 Direito à defesa

 Diferente do que estão pregando nas redes sociais. A doutor Zé se o processo fruto de um pedido de Romulo Paulista for desarquivado, vai lhe garantir o amplo direito à defesa, o que não ocorreu anteriormente e a Câmara poderá tirar essa pedra do seu sapato.

Simples parar de querer confundir a opinião pública, pagar de santo para conseguir plateia, envolvendo Dyana e outros políticos, insinuando uma armação para defender interesses próprios, algo bem distante do desejo de “salvar Macau” das garras dos Tetéus.

O eleitor já sentiu o cheiro da lambança e de besta não tem nada. Só observa!

 


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