Fabrício Queiroz acaba de deixar o presídio de Bangu 8, no Rio, onde estava preso desde 18 de junho.
Ele irá direto
para um endereço no bairro da Taquara, no Rio, onde permanecerá em prisão
domiciliar.
A mulher dele,
Márcia Aguiar, foragida há três semanas, deve se apresentar ainda hoje, e
ficará na mesma residência que ele.
A prisão
preventiva dos dois foi convertida ontem em domiciliar pelo presidente do STJ,
João Otávio de Noronha.
Queiroz e
Márcia serão monitorados com tornozeleira eletrônica, estão proibidos de usar o
telefone e ter contato com outros investigados pelo esquema de supostas
rachadinhas no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
A Secretaria
de Administração Penitenciário do Rio de Janeiro só foi notificada da decisão
após as 18h. E só então acionou o setor competente para que fosse colocada uma
tornozeleira eletrônica em Queiroz
Apesar da
decisão de Noronha, Queiroz deve voltar para Bangu 8, em agosto, quando
terminar o recesso judicial. Conforme publicou a colunista Bela Megale, o
relator do caso das “Rachadinhas” no STJ, ministro Régis Fisher, sinalizou a
outros ministros que deve revogar a prisão domiciliar.
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