O diário oficial de Macau foi publicado no apagar das luzes dessa sexta feira, talvez tentando esconder dos macauenses uma verdadeira dança das cadeiras no primeiro escalão da gestão de Túlio Lemos.
Foram publicadas exonerações de 3 secretários, administração, infraestrutura e educação, e a exoneração do controlador geral do município.
Desde que Túlio assumiu a prefeitura de Macau que o rodízio de secretários é constante.
Só permanecem no cargo desde o começo o seu irmão, secretário de tributação, seu tio, secretário chefe, e o empresário Daniel Dantas secretário de planejamento. No mais todas as outras secretarias já tiveram vários secretários como por exemplo: Turismo 1 vez, educação 2 vezes, saúde 2 vezes, infraestrutura 3 vezes, administração 2 vezes, agricultura e pesca 1 vez, esporte 2 vezes, controladoria 3 vezes.
Não contamos com a substituição da secretária de assistência social porque esta foi por determinação judicial que obrigou Túlio a exonerar sua própria esposa.
Nenhum secretário tem condições para realizar um trabalho satisfatório e por isso são exonerados ou pedem pra sair.
Os motivos dessa exoneração em massa de ontem são variados.
Alguns saíram porque se recusaram a assinar documentos que pudessem lhes prejudicar no futuro.
Outros saíram para tentar atrapalhar o andamento das CPIs do combustível e da Folha de pagamento.
Ou para acordos políticos com vereadores.
E há também o caso da secretária de educação, Eliane Han que, ao que nos consta, foi pega de surpresa com sua exoneração.
Por falar em educação há uma regra na matemática que diz: a ordem dos fatores não atera o produto. E por isso o produto que a gestão do prefeito Túlio Lemos entrega para os macauenses é péssimo, porque não importa quantos secretários ele mude, o problema continua lá, sentado na cadeira de prefeito.
Se compararmos Macau a um time de futebol Túlio estaria levando Macau para o rebaixamento. E não adianta trocar de jogadores porque o problema é o técnico.
É como eu sempre digo: A culpa é de Túlio e ele coloca em quem ele quiser.
É isso aí!
Por Leandro de Souza
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